O amor derrete-se lentamente no nosso olfacto,
E percorre todo o nosso corpo débil e estático,
Chegando e destruindo o nosso coração no momento exacto,
E terminando dramaticamente este sentimento fantástico.
Como o mar sem água e um jardim sem vegetação,
Eu sinto os meus alicerces a descambar.
A dor é insuportável, não como uma facada na mão,
Nem sequer como o fardo de as lágrimas transportar.
Não, não! E mais, muito mais que estas banalidades.
Não consigo demonstrar o calor que se tornou frio.
Neste meu ingénuo pensamento, tão ritmado como um rio.
Quero terminar com esta vida que não me oferece facilidades.
Será isto a vida? Será isto o amor, aquele que mata os sentimentos?
Se for, não o quero, pois quero viver sem não poder viver,
Morrer sem ter vivido, chorar infinitas lágrimas de sofrimento.
Obrigada Carolina, por este blog :) Está lindo, simplesmente adorei *-*
ResponderEliminarObrigado Margarida!!!
ResponderEliminarObrigada, Carolina, obrigada mesmooo *-*
ResponderEliminarEu sou uma fã incondicional dos teus poemas !
está mesmo LINDO ! *
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